domingo, 26 de abril de 2020

FILHOS DE MANOEL ALVES FILHO



1 – ALUIZIO ALVES
7 – MARIA DE LOURDES ALVES, CASADO COM O DEPUTADO JOSÉ DIAS
OBS.: FALTAM DUAS MULHERES

MANOEL ALVES FILHO



Manoel Alves Filho (Nezinho Alves), natural de Santana do Matos/RN, nascido em 10 de agosto de 1894, batizado na Matriz de Santana do Matos/RN aos 09 de setembro de 1894 e falecido em Natal/RN aos 25 de junho de 1986, com 92 anos, e Maria Fernandes Alves (Liquinha), natural de Santana do Matos – RN, nascida em 10 de abril de 1892 e batizada em 12 de junho de 1892 na Matriz de Santana do Matos e falecida em 29 de janeiro de 1976, aos 83 anos de idade, casados em 1916 na cidade de Santana do Matos-RN. 

             Manoel Alves Filho e Maria Fernandes Alves eram primos legítimos, já que a o pai dele era irmão da mãe dela, originários de Santana do Matos, mas por alguma razão resolveram se mudar para Angicos, onde nasceram os filhos, incluindo Aluízio Alves.




TERMO DE CASAMENTO RELIGIOSO DE MANOEL ALVES FILHO DE MARIA FERNANDES BACILON:

Aos vinte e junho de mil novecentos e dezeseis na Matris, perante as testemunhas José Fernandes e Silva e Joaquim Alves Martins, servatis servandis, assisti ao recebimento matrimonial de Manoel Alves Filho e Maria Fernandes Bacilon, solteiros, meus parochiannos, livres de impedimento: do que para constar fiz este termo que assigno, digo, previamente dispensados do impedimento do 2º gr. eq. l. s. de cons. em que se achavam ligados: do que para constar fiz este termo que assigno. O Vigario João Soares Bilro. (Livro de Matrimônios do período de 1914 a 1924 da Paróquia de Santana do Matos/RN, p. 15 v).


TERMO DE CASAMENTO CIVIL DE MANOEL ALVES FILHO DE MARIA FERNANDES BACILON:


Aos vinte dias do mez de junho de mil novecentos e dezeceis, Vigesimo oitavo da Republica, nesta Villa de Santana do Mattos em casa de morada e residencia do cidadão Manoel Felippe Netto, as seis horas da tarde, onde se achava o Juiz Districtal em exercicio, cidadão Manoel Pacifico de Andrade, commigo official effectivo do Registro Civil, presentes as testemunhas José Fernandes e Silva e Joaquim Alves Martins, receberam-se em matrimonio civil Manoel Alves Filho, solteiro, commerciante, de vinte e dois annos de idade, filho legitimo de Manoel Alves Martins e Maria Ignacia Martins, e Dona Maria Fernandes Bacilon, solteira, com vinte e quatro annos de idade, modista, filha legitima de Absalão Fernandes da Silva Bacilon e Josefina Alves Martins, já fallecidos, todos naturais e residentes neste Municipio, os quais declararam neste acto que entre eles não existe impedimento algum que os inhiba de casaram um com o outro. Do que para constar mandou o Juiz lavrar este acto, que depois de ser lido e acharem conforme, vai por todos assignados. Eu, Alexandre Severiano Correia Barbosa, Official do Registro, o escrevi. Manoel Pacífico de Andrade. Manoel Alves Filho. Maria Fernandes Bacilon. José Fernandes e Silva, com trinta e dois annos de idade, casado, residente nesta Villa de Sant´Anna do Mattos. Joaquim Alves Martins, 56 annos de idade, cazado rezidente no município do Assu. (Livro de Matrimônios (1913-1916) do Cartório de Santana do Matos/RN, p. 79 e 79
FONTE – BLOG HISTÓRIA E GENEALOGIA

MANOEL ALVES FILHO



 Manoel Alves Filho, seu Nezinho, nasceu no dia 10 de agosto de 1894 era filho de Manoel Alves Martins e Joaquina Teixeira Martins, tendo sido batizado no dia 09 de setembro do 1894, tendo como padrinhos Nossa Senhora das Dores e Manoel Francisco Cordeiro
A esposa de Seu Nezinho, sua prima Maria Fernandes, conhecida como Dona Liquinha, tinha uma ascendência de pessoas muito ativas nas suas comunidades. Ela era filha de Josefina Emília Alves Fernandes e Absalão Fernandes da Silva Bacilon
Manoel Alves Filho começou sua vida com um problema, pois seu irmão mais velho era Manoel Alves Martins Filho. Possivelmente, eles deveriam ser distinguidos por apelidos. O irmão mais velho, nascido em 2 de dezembro de 1891,   batizado em 7 de dezembro do mesmo ano, era filho de Manoel Alves Martins e Joaquina Teixeira Martins (primeira esposa). Passei um tempo tentando descobrir a origem do velho Manoel Alves Martins. Francisca Martins, neta dele, após conversas com algumas irmãs mais velhas, informou que o pai dele poderia ser Manoel Alves Martins ou Joaquim Alves Martins, e que os mais antigos da família tinham vindo de Cacimbas do Vianna. Noélia Agripino, entretanto, escreveu: sou natural de Santana do Matos e meu avô, Luiz de França Martins, era filho de Delfino Alves Martins e Paulina Maria da Conceição. Coincidentemente, eles dois são irmãos dos pais de Nezinho Alves (Manoel Alves Martins e Maria Ignácia da Conceição, a segunda esposa), isso eu já sabia porque minha mãe falava muito que Nezinho e meu avô eram primos carnais).
Quando Manoel Alves Martins Filho foi batizado, em  1891,foram seus padrinhos Delfino Alves Martins e Josefina Alves Fernandes, irmãos, e que pelo que foi dito acima por Noélia, tios dele.
A trajetória dos ascendentes de seu Nezinho é povoada por homens que tiveram atuação e prestigio em suas épocas. O pai dele, Manoel Alves Martins, era filho do negociante José Alves Martins e de Francisca Martins de Oliveira. José Alves nasceu em Macau, casou em Curralinho e atuava em toda região do Assu. Pelo que observamos nos registros da Igreja foi muito solicitado para padrinho de batismos ou testemunha de casamentos em Rosário, Oficinas, Cacimbas do Viana, Assú, praia do Rosado, Sítio Comissário e adjacências. José Alves Martins foi assassinado em Rosário em 1871. O pai de José Alves Martins era o Major José Martins Ferreira, que foi presidente da Mesa de Arrecadação de Macau, e também Juiz Municipal. Está na lista dos fundadores de Macau que saíram da Ilha de Manoel Gonçalves. Assim como José Alves Martins, era muito solicitado para padrinho de batismo e testemunha de casamento em várias regiões do Assu, principalmente Cacimbas do Vianna, para onde levou toda a família. O Major José Martins Ferreira sucedeu seu pai, o Capitão João Martins Ferreira, na administração das terras do Sertão do Assu, do tenente-coronel Bento José da Costa.
A esposa de Seu Nezinho, sua prima Maria Fernandes, conhecida como Dona Liquinha, tinha uma ascendência de pessoas muito ativas nas suas comunidades. Ela era filha de Josefina Emília Alves Fernandes e Absalão Fernandes da Silva Bacilon. Josefina era filha de José Alves Martins, já citado acima. Absalão era filho de Antonio Fernandes da Silva e Sabina Maria da Silva; neto paterno de Manoel Álvares da Fonseca e Anna Maria Barbosa, e materno de Francisco da Silva de Carvalho e Maria Joanna.
As poucas informações que obtive sobre seu Nezinho foram tiradas dos livros de Zélia Alves e de Aluízio Alves, além do livro Memória Viva, com entrevista de Aluízio. Por esses livros vemos que seu Nezinho saiu de Santana do Matos, onde nasceu, e foi ser comerciante em Angicos. Em 1929 era vice-prefeito, prefeito interino na revolução de trinta e prefeito designado em 31. Foi, também, presidente da Câmara Municipal de Angicos. Foi autor do ato que mudou o nome da povoação de Carapebas para Afonso Bezerra. Com a seca de 1932 veio com a família para Ceará - Mirim. Dois dias depois de Agnelo Alves ter nascido, foi preso, tendo permanecido nessa condição por 31 dias.
 Numa época em que menino não se metia em conversa de gente grande, Aluízio adquiriu um espaço entre os adultos que o fez se projetar para o futuro. Por isso, acredito que seu Nezinho teve uma participação muito grande no sucesso de Aluízio e de todos os seus outros descendentes que enveredaram pela política.

FONTE - HIPOTENUSA

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